Pastoreando o Coração da Criança - Tedd Tripp

Estamos inseridos uma cultura que perdeu seus recursos no que diz respeito à criação de filhos. Somos como um navio sem leme e sem rumo. Não temos senso de direção, nem a capacidade de orientar a nós mesmos. Pastoreando o Coração da Criança é uma obra que nos orienta em meio a essas incertezas e inseguranças.

Muitas pessoas têm filhos, mas não querem agir como pais. Nossa cultura os têm convencido de que precisam satisfazer sua sede pessoal por realização. Dessa maneira, em uma cultura de autoabsorção, filhos são uma evidente desvantagem.

Além disso, os pais de hoje são parte de uma geração que jogou fora a autoridade. Os protestos raciais e antiguerras, dos anos 60, moldaram fortemente suas mentes. Como resultado, não é mais culturalmente aceitável que o pai seja o chefe do lar. A mãe não atende obedientemente ao que o pai diz, nem mesmo finge atendê-lo. Da mesma forma, o pai não tem mais respeito pelo patrão ou o receio de ser despedido por capricho.

Como isto afeta a criação de filhos?

As crianças criadas neste clima não mais se assentam enfileiradas na escola. Não mais costumam pedir licença para falar, nem têm mais medo de responder mal aos seus pais, uma vez que recusam qualquer papel de submissão na vida.

Os velhos métodos de criação e de exerção de autoridade não funcionam mais, e não conhecemos nenhum novo modelo que funcione. Os pais estão frustrados e confusos. Os filhos não reagem mais como deveriam, e os pais não entendem o motivo.

Pais de filhos pequenos vivem com temor mortal da adolescência. Da mesma forma, os pais de adolescentes lembram os seus filhos, continuamente, de que o dia deles chegará